Priscilla Pires inovou com o tema "princesa devassa", e pela primeira vez um ensaio da Playboy tem homens seminus.
O que me interessa nessa Playboy é que Priscilla conseguiu fotografar exatamente o que eu mais admiro nela: sua sexualidade.
Como disse na época do BBB, o grande lance da morena é falar abertamente sobre isso, contrariando anos e anos de opressão à mulher, especialmente num país machista como o nosso.
Aí, é claro, há o outro lado da moeda e a "objetificação da mulher", mas Pri já provou que é muito mais que um corpão voluptuoso e nesse ensaio, os objetos (de cena) são os homens. Até o (bem dotado) namorado dela participou das fotos, mas sem mostrar o rosto...
E abaixo, a foto dela para a capa da revista NOVA, num estilo mais classudo (apesar do decote e de levantar o vestido... haha!):
Como disse na época do BBB, o grande lance da morena é falar abertamente sobre isso, contrariando anos e anos de opressão à mulher, especialmente num país machista como o nosso.
Aí, é claro, há o outro lado da moeda e a "objetificação da mulher", mas Pri já provou que é muito mais que um corpão voluptuoso e nesse ensaio, os objetos (de cena) são os homens. Até o (bem dotado) namorado dela participou das fotos, mas sem mostrar o rosto...
E abaixo, a foto dela para a capa da revista NOVA, num estilo mais classudo (apesar do decote e de levantar o vestido... haha!):
Melhor que isso, só ela ter barrado a xarope da Ana Carolina no lançamento da revista...
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Nessa semana teve um burburinho na mídia depois que Aguinaldo Silva disse em seu blog que Reynaldo Gianecchini faria um vilão gay na minissérie "Cinquentinha", que estréia no dia 02 de Outubro.
A informação foi negada pela Globo e pelo ator, que disse que a agenda cheia não permitiria que fizesse o trabalho (segundo o Te Dou Um Dado?, ele arregou mesmo).
O que quero ver é o tal personagem, não importando o ator (posso mandar currículo ou tem que ter 40 anos?). Finalmente ver um gay mau será um sonho para mim, se ele não terminar com uma mulher...
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Terminando em cultura, daqui a pouco começa a temporada cultural com os festivais de cinema e de teatro (e depois o ano acaba), e já deixo a dica de dois filmes interessantes.
O primeiro é o brasileiro "Elvis e Madona", que conta a história de amor entre uma lésbica e um travesti. Já tem minha simpatia por discutir os limites dessas "etiquetas sexuais" e mostrar como a sexualidade e o amor são amplos.
O outro, "Humpday", é uma comédia sobre dois amigos héteros que decidem lançar um filme pornô de uma transa entre os dois. Nada de questões afirmativas pró-homossexualidade, mas risos e elementos para se pensar sobre a aproximação entre os homens e seus amigos.
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Por fim, sem necessariamente indicar o filme ainda, vale uma lida nesta matéria sobre a polêmica em torno do novo filme de Sherlock Holmes, que ainda nesse terreno da amizade entre homens, explora a intimidade entre o detetive e o Sr. Watson de uma forma que incomodou algumas pessoas...
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Nessa semana teve um burburinho na mídia depois que Aguinaldo Silva disse em seu blog que Reynaldo Gianecchini faria um vilão gay na minissérie "Cinquentinha", que estréia no dia 02 de Outubro.
A informação foi negada pela Globo e pelo ator, que disse que a agenda cheia não permitiria que fizesse o trabalho (segundo o Te Dou Um Dado?, ele arregou mesmo).
O que quero ver é o tal personagem, não importando o ator (posso mandar currículo ou tem que ter 40 anos?). Finalmente ver um gay mau será um sonho para mim, se ele não terminar com uma mulher...
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Terminando em cultura, daqui a pouco começa a temporada cultural com os festivais de cinema e de teatro (e depois o ano acaba), e já deixo a dica de dois filmes interessantes.
O primeiro é o brasileiro "Elvis e Madona", que conta a história de amor entre uma lésbica e um travesti. Já tem minha simpatia por discutir os limites dessas "etiquetas sexuais" e mostrar como a sexualidade e o amor são amplos.
O outro, "Humpday", é uma comédia sobre dois amigos héteros que decidem lançar um filme pornô de uma transa entre os dois. Nada de questões afirmativas pró-homossexualidade, mas risos e elementos para se pensar sobre a aproximação entre os homens e seus amigos.
Por fim, sem necessariamente indicar o filme ainda, vale uma lida nesta matéria sobre a polêmica em torno do novo filme de Sherlock Holmes, que ainda nesse terreno da amizade entre homens, explora a intimidade entre o detetive e o Sr. Watson de uma forma que incomodou algumas pessoas...

Ainda dizem que o Guy é homofóbico. Duvido muito. No Rock 'n Rolla tbm tem personagem gay e bem humanizado. Bem melhor representado que essas desculpas esfarradas pra homossexuais que a TV brasileira apresenta.
ResponderExcluirADOREI saber que a Pri não quis a presença da Aná.