Acabei de ler uma coisa na internet que me motivou a falar novamente sobre A Favorita...
Estou muito desapontado com os desenlances dessa novela que acho que deveria ter o nome mudado para o do título. Como se não bastasse o gay-fiasco agora temos uma série de outros exemplos que me fazem pensar que o autor é na verdade a bisavó de alguém. E é com base na moral de 1920 a.C. que eu faço algumas "previsões" para o fim da novela. Esperando seriamente que eu erre na maioria.
1. A adúltera da novela depois de ser humilhada em praça pública, ser execrada pela cidade onde vive, quase ser estuprada por ser considerada... fácil. Teve o fim que dita a moral, ou seja. Depois das humilhações físicas e morais, ela ficou louca (porque pra cometer adultério a pessoa deve ter algum problema mental) e gravemente doente de não sei o que (algum mal do espírito diriam alguns) e morreu. Sem antes é claro de pedir perdão ao seu marido e seu amante por ter destruído a amizade dos dois, como se ela tivesse estuprado o amante, e ele também não tivesse suas obrigações de amigo do corno;
2. O homossexual é retratado como alguém confuso, que não sabe o que quer da vida e pode mudar de """opção""" depois de "provar" do sexo oposto. Como é o caso do Orlandinho. Ou uma pessoa que joga veneno para converter os outros para "novas experiências" como é o caso da lésbica Stela que está tentando persuadir a honesta Catarina. Como matar a personagem Stela vai ficar muito na cara aposto que ela vai se arrepender e sair da cidade - deixando o restaurante para a Catarina - acompanhada de um homem gentil. Porque pra algumas pessoas mulher só vira lésbica porque sofreu muitos abusos masculinos.
3. O que eu li na internet foi boatos de que o real motivo para obsessão da Flora é uma paixão reprimida pela Donatella. Nem vou mais falar nada...
Eu sei que louca ela deve ficar porque gente má só pode ser louca também. Não tem culpa do que faz. Deus não fez pessoas tão ruins, e a loucura é coisa do demônio, sabe como é...
Novamente... espero ter que vir aqui retirar o que disse mas acho difícil que a pessoa que escreva as ótimas falas da Flora seja a mesma responsável por toda a novela. Se bem que existem os loucos...
sábado, 10 de janeiro de 2009
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Ah, eu acho legal a Flora ser apaixonada pela Donatela... seria quase o que eu sempre desejei, que é um personagem gay ter importância na história. Só não seria o ideal por que essa homossexualidade só se revelaria no final, e aí é fácil, né... fica como o casal lésbico de "Belíssima", que só se descobriu no último capítulo.
ResponderExcluirAcho até que é um meio dele se redimir pelo fim dos dois personagens assumidamente gays da trama.
A Flora é uma doida total, e nesse caso, o motivo seria a paixão. Não seria POR QUE ela é gay.
Na verdade, sempre que temos arquivilões, eles são obcecados, então dá na mesma.
A Laura poderia ser apaixonada pela Maria Clara, por exemplo. É um caso a se pensar... eu vou gostar se no final a Flora tentar dar uns pegas na Donatela, haha...
Ainda mais que será a Patrícia Pillar dando mole para a Claudão.
Esqueci de falar do drogado que por simples força de vontade, em nome de um amor largou o vício, do dia pra noite. Talvez não seja algo Moralista, já que não falou em milagre, mas é um pouco Disney...
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